Computação em nuvem, mais conhecidos pela sigla SaaS (do inglês Software as a Service), configuram o modelo de contratação de aplicações que mais cresce no mundo todo.
Segundo dados do Gartner, o mercado global de SaaS deve alcançar US$ 94,8 bilhões em receitas somente em 2019 – a maior parcela do montante total arrecadado com todo tipo de serviços na nuvem no mundo (US$ 214,3 bilhões no total).
Parte deste sucesso se deve às vantagens do modelo de contratação em nuvem sobre as vendas de licença on premise.
Os altos investimentos iniciais para a aquisição de licenças são substituídos pelo de assinaturas por usuário, em outras palavras, paga-se somente pelo uso, substituindo OPEX (custo de propriedade) por CAPEX (custo de operação).
Além disso, as aplicações rodam remotamente, dispensando grandes infraestruturas internas para o processamento local, podem ser escaladas ou reduzidas conforme a demanda e estão disponíveis em regime 24/7.
A manutenção, atualização e segurança destes softwares ficam a cargo do fabricante, deixando o usuário livre para se preocupar apenas com o seu negócio, ou seja, o core business.
“Os serviços na nuvem estão definitivamente chacoalhando a indústria”, explica Sid Nag, Vice-Presidente de Pesquisa do Gartner. “Não sabemos de fabricante ou provedor de serviço hoje cujo modelo de ofertas ou crescimento de receita não estejam sendo influenciados pela adoção de estratégias de nuvem.”
Gera na computação em nuvem
Por isso, o software de gestão comercial especializado da Gera, a let, se vale deste modelo de contratação em nuvem para chegar aos seus clientes.
SaaS é o modelo escolhido para oferta da let. Para a Gera, é importante disponibilizar o software para que clientes, consultores, revendedores e distribuidores façam transações e operações de qualquer lugar e de qualquer dispositivo conectado. E isso só é possível com a computação em nuvem.
Com a mobilidade e a multiplicidade de dispositivos disponíveis atualmente, saber onde os arquivos transacionados estão fisicamente passa a ser irrelevante para o usuário.
O importante é acessar, com segurança e disponibilidade, as aplicações essenciais ao negócio.
Para isso, a Gera firmou parcerias com os mais importantes provedores de hospedagem (Tier 3) em nuvem que operam na América Latina – escolhidos de acordo com cada projeto de implementação e necessidade dos clientes.
É importante ressaltar que a Gera é sempre a responsável pela gestão da infraestrutura de nuvem em que a let está hospedada – seja ela pública ou privada. Isso garante que a aplicação esteja sempre disponível e preparada para situações adversas.
Para o departamento de TI do cliente, o SaaS é vantajoso na medida em que é possível configurar e customizar a aplicação de acordo com requisitos visuais e de negócios.
O usuário vai ingressar na aplicação, criar um perfil, acessar funcionalidades e usar.
Além da alta disponibilidade, as morosas e frequentes falhas de atualização de software on premise deixam de ser uma preocupação para o cliente – fica tudo por conta da Gera.
“A let na nuvem atende a todas as necessidades, demandas e dificuldades do processo comercial de empresas com vendas complexas, sem preocupações com gerenciamento, compra de equipamentos, softwares, garantias dos ativos etc.”, resume Rodrigo Menegaldo, Gerente de Infraestrutura da Gera. “Como não é preciso investir maciçamente na implementação de uma infraestrutura de TI, o processo inicial é muito mais rápido, e a let pode ser disponibilizada imediatamente.”
A Gera também fica responsável por importar as bases de dados transacionais do cliente à let, além de fazer integrações com outros sistemas de back-office porventura utilizados, incluindo ERPs, CRMs e sistemas de logística, entre outros.
A empresa já conta com integrações prontas para os softwares das marcas mais utilizadas pelo mercado.
A computação em nuvem permite ainda incorporar outros módulos e funcionalidades à solução principal com facilidade e cobrança simplificada.
Há também a possibilidade de integrar, via APIs e com suporte da Gera, outros sistemas ou produtos específicos, o que torna a let pronta para tecnologias do futuro – como Internet das Coisas (IoT).
“É possível controlar custos de forma mais fácil, sem se preocupar com gastos com licenças, compra, instalação e manutenção de infraestrutura”, lembra Menegaldo. “Isto impacta de forma decisiva a precificação.”
Vantagens crescentes
Além da vantagem de pagar pelo software de gestão comercial altamente especializado da Gera conforme o uso e o número de funcionalidades contratadas, o modelo permite uma matriz de valores em que o percentual unitário cobrado sobre o número de pedidos transacionados na plataforma é reduzido quanto maior o volume de negócios.
Simplificando: se a empresa vende mais, vai pagar menos unitariamente por pedido. E a promessa é que os usuários vendam mais, pois o software na nuvem é elaborado para tornar os processos mais eficientes graças aos recursos que potencializam as vendas.